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terça-feira, 31 de maio de 2016

Fabricação Cajón Peruano - Cajón Flamenco Espanhol - Por Toni Fantinatti

Cajón é o aumentativo da palavra caja, que significa caixa em espanholPor ser fabricação artesanal, uma garantia impar em qualidade e som - Detalhes artísticos em Pirógrafo. Controle da esteira da caixa de tarol na lateral. Opções de instrumentos acoplados na parte interna: Agogô, Pandeirola, pedal de Bumbo Interno com o controle no pé, Chocalho e outros. Oferecendo ao usuário uma opção criativa musical. Modelos Tradicionais e Modernos. Para vendas: tonifantinatti@gmail.com

O cajón é um instrumento de percussão que teve sua origem no Peru colonial, onde os escravos africanos, separados de seus instrumentos de percussão pelos feitores da época, utilizaram-se de caixas de madeira e gavetas (outra tradução para cajón) para tocarem seus ritmos. Daí dizer que sua origem é afro-peruana. Com o passar do tempo o instrumento transformou-se no que conhecemos hoje por cajón. O instrumento hoje é considerado pelo governo peruano como "Patrimônio Cultural da Nação".

Foi introduzido nesse Cajón um exclusivo pedal 
interno para o bumbo (todo feito em madeira).
Uma manobra muito importante.

(Cajón TF - Toni Fantinatti)
O cajón atravessou as fronteiras do Peru e tem encontrado espaço nas expressões musicais de diferentes culturas pelo mundo afora. Paco de Lucia foi um dos principais responsáveis pela introdução do instrumento na música flamenca. Com uma sonoridade tida como ideal para acompanhar as palmassapateado e a sonoridade das guitarras flamencas, o cajón popularizou-se. Hoje é tão comum a presença do instrumento nas apresentações flamencas que muitos imaginam que sua origem é espanhola.

Conforto no detalhe do banquinho acolchoado
e forrado, saída de som pelas laterais e por trás do instrumento.
(Cajón TF - Toni Fantinatti)
Construído totalmente em madeira, o cajón mais difundido internacionalmente apresenta cordas colocadas por dentro sob o tampo, uma versão moderna que tem muita aceitação internacional.

Importante detalhe da mola garantindo o estalo da caixa
Regulagem da esteira (som da caixa), garantindo
uma boa sonorização e performance ao percursionista.
(Cajón TF - Toni Fantinatti) 
O instrumento encanta pela simplicidade, desempenho, por sua grandiosa vibração e versatilidade.

"Cajón, uma bateria (compactada) de verdade" 
Por tratar-se de um instrumento muito simples e barato, o cajón vem se popularizando cada vez mais no Brasil, tanto entre os músicos profissionais quanto entre os amadores, revelando-se um acompanhamento muito rico para voz e violão.

A arte final fica nas delicadas mãos da artista plástica Nani Tiradentes Fantinatti.
O cajón é extremamente versátil para praticamente todos os ritmos, podendo ser utilizado Acústicamentemicrofonado em apresentações ao vivo, provocando no espectador a sensação de "onde está a bateria", e ainda apresentar excelentes resultados em gravações de estúdio.

Confecção e desenvolvimento do Cajón por Toni Fantinatti.
Origem da Reportagem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Governo pode rever limites de potência e altura de antenas de rádios comunitárias

Toni Fantinatti na Rádio Parque Musical - Radio Music Park
agora na Web, transmitindo para todo o planeta.

O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Cézar Alvarez, se reuniu com representantes da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) para discutir reivindicações do setor. Alvarez tomou conhecimento das principais questões levantadas no 7º Congresso Nacional da Abraço, que ocorreu esta semana em Brasília. Foi a primeira vez em 14 anos que o governo federal estabeleceu um canal de diálogo com a associação e o tom foi de conciliação. “Há uma determinação expressa da presidenta Dilma Rousseff ao ministro [do Planejamento] Paulo Bernardo no sentido de trabalhar a relação com rádios comunitárias – com a Abraço em particular como uma das maiores [entidades representativas] do setor – dentro de uma qualificação da radiodifusão como um todo”, disse Alvarez.


O secretário garantiu que as rádios comunitárias terão espaço no Ministério das Comunicações, mas não definiu nada sobre a criação de uma subsecretaria para atender o setor. A proposta de criação de uma subsecretaria foi aprovada na 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), em dezembro de 2009.

Apesar da indefinição quanto à subsecretaria, Alvarez garantiu que os radiodifusores comunitários terão espaço na elaboração do marco regulatório da comunicação. “Ele ainda está em fase de estudo no Executivo e ainda tem muitas etapas de debate com a sociedade e com o Legislativo antes de ser implementado”.


Um Estúdio de Rádio Comunitária
Uma das principais reivindicações que surgiram durante a reunião é o tratamento diferenciado da potência e da altura das antenas das rádios comunitárias, atendendo a variações urbanísticas e de relevo das cidades. Segundo a Lei da Radiodifusão Comunitária, a potência das rádios é limitada em 25 watts e a antena não pode superar 30 metros de altura. A Abraço pede uma potência dez vezes maior. Alvarez admitiu que a questão pode ser discutida. “Temos que trabalhar com essa questão da diversidade social e regional do Brasil”, afirmou.


Os representantes da Abraço também cobraram medidas para que a verba de publicidade do governo também seja distribuída às rádios. O representante do ministério disse não ter uma posição sobre o assunto, mas prometeu estudá-lo.

Entre as reivindicações estão ainda a discriminalização das rádios comunitárias, o fim das ações de agentes de fiscalização e policiais nas emissoras e anistia de multas e, também, para quem foi condenado por botar no ar uma rádio sem amparo legal. “No Rio de Janeiro, é preciso deixar de tratar as rádios comunitárias em favelas como se estivessem a serviço dos traficantes”, disse o delegado fluminense Adel Moura.

O secretário executivo do ministério pediu que as denúncias sejam relatadas com documentação completa para averiguação de responsabilidades. Uma nova reunião com os radiodifusores comunitários deve acontecer.

Fonte: Agência Brasil

A História do Rádio no Brasil


1922 – Realiza-se no dia 7 de setembro a primeira transmissão radiofônica oficial no Brasil, como parte das comemorações do Centenário da Independência. A Westinghouse Electric, junto com a Companhia Telefônica Brasileira, instala no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro, uma estação de 500 W, inaugurada com um discurso do presidente Epitácio Pessoa . Seguem-se emissões de música lírica, conferências e concertos, captados pelos 80 aparelhos de rádio distribuídos pela cidade. Após as festividades, as transmissões são interrompidas.

1923 – O governo brasileiro monta, na praia Vermelha, no Rio de Janeiro, uma estação de rádio que transmitia, em condições precárias, programas literários, musicais e informativos. Roquette Pinto e Henrique Morize criam a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que apresentava programas educativos e culturais. Influenciadas por ela, são fundadas rádios amadoras em várias partes do país, como a Rádio Clube Paranaense, a Rádio Clube de Pernambuco, a Rádio Sociedade Rio Grandense, a Rádio do Maranhão, a Rádio Sociedade Educadora Paulista e a Rádio Clube de Ribeirão Preto. Todas nascem como clubes e sociedades e, como a legislação proibia a publicidade, são sustentadas por seus associados. Curiosamente essas rádios tinham, na época, a mesma estrutura hoje atribuída às rádios comunitárias. O rádio começou no Brasil, como empreendimento da sociedade civil organizada.

1932 –Waldo de Abreu cria os primeiros anúncios de rádio no Esplêndido Programa, da Rádio Clube do Brasil do Rio de Janeiro. O governo Getúlio Vargas permite a publicidade no rádio. Sustentadas pelo dinheiro dos anúncios, as emissoras passarão a ser regidas por interesses comerciais (de seus anunciantes) e não mais de seus associados que outrora a sustentavam. As rádios perdem o caráter de “associação”. Nesse mesmo ano Locutores paulistas usam o rádio como instrumento para conseguir a adesão popular à Revolução Constitucionalista de 1932.

1935 – Inauguração da Rádio Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro. Instituição do programa oficial do governo de Getúlio Vargas , a Voz do Brasil, transmitido até hoje. A Rádio Kosmos, de São Paulo, cria os primeiros programas de auditório, que permitem a participação do público. Surgem os primeiros ídolos do rádio: Linda Batista, Araci de Almeida, Francisco Alves, Carmen Miranda, Orlando Silva, Sílvio Caldas , entre outros. A primeira a possuir uma equipe jornalística.

1936 – Inauguração da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, a primeira grande emissora brasileira, líder de audiência durante duas décadas.

1937 – Assis Chateaubriand inaugura a Rádio Tupi de São Paulo. A cantora Linda Batista é eleita a “Rainha do Rádio”.

1938 – Orson Welles aproveita a interpretação e a imaginação do rádio para narrar uma realista invasão de marcianos colocando centenas de pessoas em pânico nos EUA.

1941 – A Rádio Nacional lança o Repórter Esso primeiro radiojornal brasileiro, que ia ao ar na voz de Heron Domingues . Em Busca da Felicidade, a primeira radionovela brasileira, é transmitida pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

1944 – Inauguração da Rádio Globo, do Rio de Janeiro.

1948 – Inicia-se a fase áurea dos programas de auditório, quando despontam cantoras como Emilinha Borba e Marlene e sua histórica rivalidade.

1956 – Invenção do transmissor que permitiu a fabricação de rádios menores que iam a qualquer lugar. O rádio se torna mais companheiro com essa mobilidade.

1959 – O rádio inicia a corrida para o jornalismo ao vivo dado o grande sucesso das reportagens de rua, ao vivo, e das entrevistas fora dos estúdios.

1962 – Primeira transmissão Via Satélite

1966 – Surge o som estéreo.

1968 – Fim do Repórter Esso. O locutor Gontijo Theodoro ficou à frente do Repórter Esso por 18 anos, 9 meses e 10 dias. Com sua voz possante e dicção perfeita, Gontijo Theodoro , às 8 horas da noite, em ponto, dava o seu “Boa Noite” e passava a informar só notícias confirmadas. Sua credibilidade era tanta, que houve um tempo em que se dizia: “Se o Repórter Esso não deu, não aconteceu”.

1970 – Surgimento das primeiras emissoras de freqüência modulada (FM) do país.

1975 – A Rádio Globo se consagra nas transmissões de partidas de futebol.

1977 – Inauguração da Rádio Cidade FM, no Rio de Janeiro, líder de audiência nadécada de 80. Nomes como Eládio Sandoval, Fernando Mansur, Romilson Luís, Paulo Martins, Sérgio Luís e Jaguar fazem escola em FM sob a coordenação de Carlos

1982 – A Rádio Fluminense FM, mais conhecida como “Maldita”, criou uma nova linguagem de locução nas FMs. Era a Rádio Rock!. Na época do primeiro Rock in Rio, estava entre as cinco mais ouvidas regularmente.


1991 – Com o slogan ” A rádio que toca notícia “, o Sistema Globo de Rádio inaugura a Central Brasileira de Notícias (CBN-AM), com 24 horas de informações.

1996 – Lançamento da CBN-FM São Paulo, primeira rádio só de notícias em freqüência modulada. O governo envia ao Congresso projeto de lei que prevê a regulamentação do funcionamento das rádios comunitárias.

1997 – O percentual de domicílios brasileiros com aparelhos de rádio chega a 90,3%, contra 84,9% em 1992, segundo o IBGE. Na Região Sul, o índice é de 94,8%; na Sudeste, 94,3%; na Centro-Oeste, 87,2%; e na Nordeste, 83,3%.

2000 – Começam a ter destaque as rádios virtuais pela Internet. Entra em atividade a RadioClick do Sistema Globo de Rádio.

2005 – No ano em que o rádio comemora 83 anos de transmissão analógica no Brasil, as principais emissoras do país começam a testar a difusão digital de sua programação. A tecnologia é testada por parte das emissoras dos grupos Eldorado, Bandeirantes, Jovem Pan, RBS e Sistema Globo de Rádio.

A História da Radiodifusão - Linha do Tempo


24 de maio de 1844 – Samuel F. B. Morse envia a primeira mensagem a distância através do telégrafo. O primeiro sistema de comunicação de longa distância que o mundo conheceu.

1850 – O alemão Daniel Ruhmkoff inventa um aparelho capaz de transformar baixa tensão de uma pilha em alta tensão: surge o primeiro emissor de ondas eletromagnéticas.

1853 – O físico australiano Julius Willheim Gintl prova ser possível enviar várias mensagens simultaneamente por uma única linha telegráfica.

1867 – O alemão Siemens cria o dínamo.

1875 – Surge o primeiro serviço permanente de notícias por cabo. No mesmo ano, Alexandre Graham Bell inventa o transdutor magnético, ou microfone.

1877 – Emile Bertiner torna o microfone um equipamento personificado e Thomas A. Edison registra som em cilindros.

1893 – O padre e cientista brasileiro Roberto Landell de Moura realizou a primeira transmissão falada, sem fios, por ondas eletromagnéticas. Sua experiência mais importante – praticamente desconhecida do mundo – foi em São Paulo, quando transmitiu por telegrafia sem fio do alto da avenida Paulista para o alto de Sant’Ana. Todos os equipamentos usados forma inventandos pelo próprio Landell de Moura, com patentes registradas no Brasil em 9 de março de 1901.

1904 – Landell registra a patente do Transmissor de Ondas, do telefone sem fio e do telégrafo sem fio nos EUA.

1905 – A Marinha de Guerra do Brasil realizou várias experiências com a telegrafia por centelhamento no encouraçado Aquidabã.

1895 – O russo Aleksandr S. Popov inventou uma antena capaz de receber frequências baixas, na faixa de 30kHz. No mesmo ano, próximo à região da Bolonha, na Itália, Guglielmo Marconi conseguiu realizar o que ficou conhecido como a primeira transmissão de sinais sem fio por uma distância de primeiro 400 e em seguida 2 mil metros.

2 de junho de 1896 – O italiano Marconi registra, na Inglaterra, uma patente para um sistema de comunicações sem fio, que mais tarde usa para receber e transmitir sinais em código Morse em um raio de até 3km de distância.

1899 – Realizada uma transmissão de 42km entre dois crusadores franceses equipados com o dispositivo Ducretet/Popov. Mais tarde, em 28 de março do mesmo ano, Marconi vai mais longe e faz uma transmissão através do Canal da Mancha enviando sinais de Dover para Wimereux.

1900 – Marconi consegue a patente por um processo que permite ao operador do equipamento selecionar um comprimento específico de onda. Em fevereiro deste ano surge a primeira estação comercial, localizada na ilha alemã de Borkum.

1901 – Marconi realiza a primeira transmissão transatlântica. Usando o código Morse, o cientista consegue transmitir entre Poldhu na Comualha britânica e St. John, Newfoundland.

1903 – Criada a Telefunken, com a união da Siemens e da Allgemeine Elektizitats Gesellschaft. Também neste ano, Gustave Ferrie instala uma estação de telégrafo de longa distância na Torre Eiffel, o que permite que o London Times e o New York Times recebam informações sobre o andamento da guerra entre a Rússia e o Japão. Ainda não era possível transmitir sons, apenas sinais.

1904 – O inglês John Fleming inventa o diodo, uma válvula iônica de dois eletrodos que possibilita finalmente a transmissão do som. Imediatamente, uma estação de radiotelégrafo é construída na costa Adriática, no principado de Montenegro.

1905 – Criado o Ato do Telégrafo Sem Fio (Wireless Telegraph Act), no Canadá, que estabelece regras para a obtenção de licença para a telegrafia. No mesmo ano, ocorre a primeira comunicação sem fio da Espanha, realizada entre El Ferol del Caudillo e La Coruña. Neste ano, são descobertas as propriedades da galena (lead sulphide) como detector de sinais radioelétricos.

1906 – O norte-americano Reginald Fessenden constrói o primeiro alternador de altafrequência e realiza a transmissão da voz humana pelo rádio. Em 25 de outubro, Lee de Forest patenteia, nos Estados Unidos, o triodo – uma válvula de três eletrodos que permite a detecção, transmissão e amplificação dos sinais de rádio.

1908 – O rádio descobre sua vocação de prestação de serviços, com a adoção do sinal SOS, de socorro, internacionalmente.

13 de janeiro de 1910 – A tripulação de um navio em alto mar – a 20km da terra firme – consegue ouvir a voz famosa do tenor italiano Enrico Caruso graças a uma transmissão do Metropolitan Opera House, em Nova Iorque.

1913 – Surge a Wireless Society de Londres, na Inglaterra, que se tornaria mas tarde a Radio Society da Grã-Bretanha.

1915 – Surgem na Alemanha as primeiras transmissões internacionais de programas diários de notícias.

1920 – Surgem, na França, os primeiros rádios a pilha, vendidos com outra inovação: fones de ouvido. Neste período, o jornalismo ocupa parte importante da programação, ganhando um caráter de seriedade econômica depois que a Holanda lança moda ao começar a transmitir o movimento da bolsa de Amsterdam mesclado com noticiário econômico.

1922 – Já existem estações de rádio com programações regulares em quase todo o mundo, incluindo aí a Argentina, Canadá, União Soviética, Espanha e Dinamarca. Em 7 de setembro do mesmo ano, o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa, em comemoração ao centenário da independência do Brasil é transmitido via rádio, trata-se da primeira transmissão oficial pelo novo veículo de comunicação. Foram importados 80 receptores de rádio especialmente para o evento. Em outubro, nasce a britânica BBC (Britsh Broadcasting Company), em paralelo com as primeiras estações de rádio em Shangai, na China, e em Cuba.

1923 – A Itália nacionaliza o rádio por decreto real. Ainda em 1923, a França segue o exemplo e transforma o rádio em monopólio estatal. Edgard Roquete Pinto – considerado pai do rádio brasileiro – e Henry Morize fundam, em 20 de abril, a primeira rádio brasileira: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, criada para atuar sem fins comerciais. Enquanto o Japão termina e regulamenta as leis de funcionamento do rádio optando por banir a publicidade neste meio de comunicação.

1924 – Suécia cria o modelo de estação de rádio sem anúncios e com um propósito claramente educativo.

1926 – No Japão, a criação da NHK (Nippon Hoso Kyokai) institui o monopólio no país – a companhia acaba incorporando as rádios privadas existentes. Nesta mesma época, no Brasil começa a operar a Rádio Mayrink Veiga, no Rio de Janeiro.

1929 – O Vaticano cria sua primeira rádio, que foi oficialmente inaugurada em 1931.

1934 – Criada a SARBU (South American Radio Broadcasting Union), entidade que reúne o países latinoamericanos.

1935 – Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai assinam tratado de cooperação técnica em radiodifusão.

1932 – O Decreto nº 21.111, de 1º de março, que regulamentou o Decreto nº 20.047, de maio de 1931, primeiro diploma legal sobre a radiodifusão define o rádio como “serviço de interesse nacional e de finalidade educativa”. No mesmo ano, o Decreto nº 21.111, autoriza a veiculação de propaganda pelo rádio, tendo limitado sua manifestação, inicialmente, a 10% da programação.

1935 – A Rádio Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, cria vários programas de notícias.

1936 – É fundada a brasileira Rádio Nacional do Rio de Janeiro, que foi a primeira em audiência por mais de vinte anos.

30 de outubro de 1938 – Orson Welles vai ao ar deixando milhares de pessoas em pânico com a certeza de que a Terra estaria sendo invadida por extraterrestres com a transmissão de Invasão dos Mundos, peça do escrito H.G. Wells.

1939 – A Alemanha da Hitler proíbe a audiência de rádios estrangeiras. O segundo passo ocorre em 1940, quando as rádios alemãs passam a transmitir a mesma programação de caráter ultra-nacionalista, já totalmente sob o domínio nazista. O presidente francês General Charles de Gaulle também usa o rádio como instrumento de mobilização ao apelar para que os franceses resistam aos ataques alemães pela BBC em Londres.

1940 – O Decreto-Lei nº. 2.073, do presidente da República, Getúlio Vargas, criou as Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União, que entre outras encampou a Rádio Nacional, de propriedade do grupo A Noite. Em 1938, inaugurou-se o programa “A Hora do Brasil”.

1941 – Surge o Repórter Esso, criado pela Rádio Nacional, durante a II Guerra Mundial. O programa ficou no ar até 1968.

1942 – Criado o Grande Jornal Falado Tupi, da Rádio Tupi, de São Paulo. A Rádio Nacional do Rio de Janeiro leva ao ar a primeira radionovela: “Em busca da felicidade”.

1944 – A resistência é avisada, por intermédio da mensagens codificadas, de um iminente desembarque dos aliados na Normandia, no famoso Dia D.

15 de agosto de 1945 – O imperador do Japão anuncia a rendição do país, por rádio, depois das bombas nucleares de Nagasaki e Hiroshima. No mesmo ano, o controle governamental sobre o rádio no Japão é abolido.

1946 – Surgem os gravadores de fita magnética. O início da substituição das válvulas retificadoras por retificadores de selênio, material semicondutor em estado sólido muito menos propício a queimar do que as velhas válvulas a vácuo.

1954 – Chega o Regency TR1, primeiro rádio transistorizado do mundo, lançado nos EUA.

1985 – A japonesa Sony desenvolve um rádio do tamanho de um cartão de crédito.

1990 – Criada a Rede Bandeirantes de Rádio, a primeira do Brasil a operar via satélite com 70 emissoras FM e 60 AM em mais de 80 regiões do País.

2002 – Aprovada emenda constitucional que permite que empresas de comunicação sejam de propriedade de pessoas jurídicas e permite a entrada de capital estrangeiro no setor.

Fonte: Ministério das Comunicações

domingo, 29 de maio de 2016

O Voleibol (Vôlei) e suas regras

O Voleibol, chamado também de vôlei é um esporte que pode ser praticado em quadra coberta ou aberta. As equipes se dividem e cada uma fica com metade da quadra para jogar. São seis jogadores para cada lado e o objectivo e que a bola sempre caia na quadra do adversário enquanto defende-se a própria quadra para que a bola não caia nela. O vôlei foi criado em 1895 nos Estados Unidos por William George Morgan que trabalhava na Associação Cristã de Moços. Foi um esporte criado com o intuito de reduzir o impacto entre os jogadores e assim diminuir o número de lesões.

Em 1947 foi criado a primeira federação de vôlei, a FIVB e logo após foi realizado e criado a primeira competição, o Campeonato Mundial de Voleibol; somente praticado pelos homens. Já em 1964 o vôlei passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos. Podem praticar voleibol meninos e meninas.

Cancha de Voleibol
Variações desse mesmo desporto surgiram, como a criação do vôlei de praia. As regras são basicamente as mesmas, o que muda são o número de jogadores que são apenas dois e o campo que é usado, já que o vôlei de areia é praticado na praia ou em um local com areia.

Atualmente, para se praticar vôlei é necessário ter 6 jogadores para cada equipe. As equipes são dividas por uma rede e nenhum jogador pode tocar na rede. A bola só pode atravessar a quadra se passar pela rede. O jogo começa com um dos time sacando e só acaba quando atinge o número mínimos de pontos para fechar o período.

O vôlei é dividido em três sets, que não tem duração de tempo demarcada, só acaba quando um dos times alcançar 25 pontos; após isso, a diferença entre eles deve ser de 2 pontos. Cada time deve tocar, no máximo três vezes na bola antes de que ela passe pela rede; tocar mais de três vezes na bola é considerado punição. O campo do vôlei mede 18 x 9 metros e a rede fica a uma altura de 2,43 metros no masculino e 2,24 metros no feminino; essa é a única diferença entre o vôlei praticado por homens e mulheres.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Feira de Ciências do Jardim Escola Sonho Meu em Papucaia, Cachoeiras de Macacu-RJ. Paulo César Tiradentes Fantinatti

Garden School My Dream - Science Fair - in Papucaia - Waterfalls Macacu - Rio de Janeiro. Paulo César Tiradentes Fantinatti


Apresentação do Projeto Hidráulico.
Um mecanismo de precisão.
O processo Hidráulico foi feito com seringas e mangueiras de soro.
Para se fazer a Pá Mecânica, foi utilizado madeiras de 10 mm de compensado
e MDF medindo 5 mm, além de cola branca e parafusos.
Foi um tremendo sucesso a apresentação da Pá Hidráulica.
As criancas aprenderam como funciona brincando ao mesmo tempo.
Esse rapaz estava apresentando o seu trabalho de Energia Eólica.
O futuro vai depender dessa engenhoca.


Mais um futuro Doutor em ciências em nosso meio.
O segurança do evento era esse valente Cão de Guarda.
Foi um dia muito proveitoso!
Algumas mães acabaram se misturando aos alunos e participaram também.
Paulo Fantinatti deu tantas explicações, que até o momento
as respostas estavam na ponta da língua.
As enfermeiras orientavam a todos sobre o mosquito da Dengue.
Meninos e meninas faziam grandes filas para o momento de manejar o brinquedo.
Uma parada para a fotografia.
A serragem ajudou bastante na demostração.
O mais incrível foi que não fez sugeira como imaginávamos.


Uma Feira de Ciências com a participação de todos.

Explicadores
Um atrativo muito bom!
Vimos muitos futuros engenheiros ali.
Alguns até ajudavam nas explicações.
Crianças até do Japão participaram.
Atentos, brincavam enquanto aprendiam.
Esse jovem ficou tão feliz, que não conseguia largar e passar para o próximo da vez. 
A apresentação foi durante o dia inteiro.
Parece que ninguém estava cansado.
Esse Projeto, feito em casa, está até hoje inteirinho da Silva.
Nenhum elemento foi danificado.
Feito para durar mesmo!
Enquanto isso, Paulo Fantinatti fazia as suas anotaçõesque poderão ajudar muito no futuro.




A criatividade estava solta.

Não faltou registro.
Tudo foi muito bem documentado.




Paulo Fantinatti estava muito feliz, pois o seu projeto havia sido aprovado por todos.

Nossos doutores.

Obrigado pelos elogios!



















Esse inteligente rapaz anunciava que Paulo Fantinatti ía apresentar o seu Projeto. E deu muito certo!
"Atenção! Atenção! Paulo César vai apresentar o seu projeto!"